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Self Reporting Questionnaire (SRQ-20)

     O Self Reporting Questionnaire (SRQ-20) é um instrumento de avaliação utilizado para identificar sintomas de transtornos mentais comuns em adultos. É uma ferramenta de triagem que pode ser aplicada em diferentes contextos, como clínicas, hospitais, centros comunitários e pesquisas populacionais. 

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     O SRQ-20 consiste em 20 perguntas fechadas que abordam sintomas emocionais e físicos. As perguntas são focadas em sintomas como tristeza, ansiedade, perda de apetite, insônia, fadiga, dificuldade de concentração, irritabilidade e problemas de memória. A resposta para cada pergunta é "sim" ou "não", e a pontuação total pode variar de 0 a 20.

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     O SRQ-20 foi desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para ser usado em países em desenvolvimento como uma ferramenta de triagem rápida para transtornos mentais. Desde então, tem sido amplamente utilizado em todo o mundo em diferentes contextos. É especialmente útil em locais onde os serviços de saúde mental são escassos e a triagem rápida é necessária. 

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     Apesar de sua utilidade, é importante lembrar que o SRQ-20 não é um diagnóstico de transtorno mental, mas sim uma ferramenta de triagem. A pontuação elevada no SRQ-20 pode indicar a presença de sintomas emocionais e físicos que precisam ser avaliados com mais detalhes por um profissional de saúde mental.

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     Se você desejar participar da pesquisa e fazer o Self Reporting Questionnaire (SQR-20), pode responder o nosso Questionário Completo, que contém o SQR-20:

Referencias:​

  1. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. SRQ-20: Self-Reporting Questionnaire. Geneva: World Health Organization, 1994.

  2. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5). Arlington: American Psychiatric Association, 2013.

  3. MAROCO, J. Análise estatística com o SPSS Statistics. Pêro Pinheiro: ReportNumber, 2014.

  4. ABDIN, E.; SUBRAMANIAM, M.; PANG, S.; et al. The reliability and validity of the 20-item Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) in a multiethnic urban Asian population. Annals Academy of Medicine, v. 38, n. 6, p. 486-489, 2009.

  5. CHISHOLM, D.; FUJII, S.; KOBAYASHI, M.; et al. Mental health care in developing countries: a critical appraisal of research findings. World Health Organization, v. 79, n. 5, p. 427-435, 2002.

  6. CUNHA, J. A. Manual da versão em português das Escalas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.

  7. LUDERMIR, A. B.; LEAL, E. M. C.; COSTA, K. S.; et al. Common mental disorders and associated factors: a study of low-income workers in Brazil. International Journal of Psychiatry in Medicine, v. 43, n. 3, p. 263-275, 2012.

  8. MARI, J. J.; WILLIAMS, P. Validity study of a Brazilian version of the Composite International Diagnostic Interview (CIDI). International Journal of Methods in Psychiatric Research, v. 7, n. 4, p. 171-180, 1998.

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